terça-feira, 9 de março de 2010

Ponto de Cultura Prudente em Cena



Eric Oliveira Costa e Silva - 1 semstre de jornalismo Toledo.

O município de Presidente Prudente foi contemplado com o programa Ponto de Cultura, que é uma parceria entre governo Federal e Governo do Estado de São Paulo. O projeto denominado Ponto de Cultura Prudente em Cena tem por objetivo promover a cultura na cidade de Presidente Prudente, onde o objetivo é ampliar a participarão e difusão dos cidadãos na cultura de forma integrada ao desenvolvimento da identidade cultural desta honrosa cidade.
O Ponto de Cultura Prudente em Cena, agora sai do papel, este é um projeto encaminhado pelo comparte Antonio Sobreira conjuntamente com a Federação Prudentina de Teatro, segundo ele “depois de meu retorno da França essa ação é o que eu fiz de mais próximo dos meus anseios sonhados aos 14 anos de idade. Estou vivendo isso intensamente, não há muito a mostrar ainda, pois tudo está acontecendo agora. Formalmente eu sou produtor cultural. Toda a experiência acadêmica me permite elaborar outros projetos, com outros artistas e parece que consigo me manter em um projeto de vida que fiquei acalentando para acontecer esses últimos 20 anos”.
As suas idéias libertárias e o sonho de promoção de cultura da Federação conquistaram a quantia de R$180.000,00 para utilizar em três anos em parcelas de R$ 60.000,00.
Saudamos a sua cota de liberdade sobreira, pois ela agora será multiplicada nos sonhos de muitos desta honrosa cidade.

sábado, 6 de março de 2010

A Educação e o papel do Educador


Eric Oliveira Costa e Silva - 1 Semestre de Jornalismo Toledo


A constituição vigente no Brasil é uma conquista da democratização de vários anos a fio e até mesmo na clandestinidade, ela serve como paradigma para todos e nela a “educação é direito de todos e um dever do Estado”, assim suas fundamentações devem refletir no sistema produtivo educacional de nossa Nação.
Os métodos e metodologias científicas e a própria sociedade guardam em seu supra-sumo as diferenças e diferêncialidades, onde cada uma das formulações no espaço real toma forma, sejam estas no campo ou na cidade.
Ao educador cabe a tarefa de compreender os meandros das diferenças encontradas no seu campo de atuação, pois cada pessoa e grupo têm sua identidade. Sendo assim, acreditamos que a diferença, na sua totalidade, deve rumar firmemente no mastro da bandeira da inclusão de todos na estrutura educacional.
O professor ao promover a inclusão de todos, sem distinção, estará contribuindo para a liberdade do debate da função da educação como forma de constituir uma massa critica e criativa. Os frutos desta educação só serão colhidos a partir de métodos e metodologias reveladoras e a partir da vivencia de cada aluno.
O debate a muito gira em torna do fim da educação, se esta deve formar o aluno cidadão, ou se deve formar para o mundo do trabalho. De certa maneira ambas as potencialidades devem ser analisadas e colocadas como fundações recíprocas, pois ninguém nos dias de hoje sobrevivem sem ambas.
O querer de uma Nação e de sua Educação coexiste na relação complexa que deve a principio ter lugar na vida e nas noções de respeito entre ambos, o educador e o educando devem caminhar como fieis companheiros, tendo nas suas vistas, o extremo desejo figurado da criação da Justiça e Igualdade de oportunidades em todos os níveis.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Saúde: "(Des)mitificando o medo".

Eric Oliveira Costa e Silva, 1 ano de jornalismo Toledo.


A história brasileira guarda nas suas páginas e na memória de seu povo, diversos exemplos pródigos, onde a necessidade de controle dos agravos de saúde e do bem estar da população, um dia foram vistos, a partir duma análise baseada no senso comum.O senso não científico muitas vezes é permeado nas idéias variáveis dos boateiros nacionais de plantão, essa forma de comunicação popular, toma grandes proporções com o advento das páginas virtuais, ai sim, existe um outro problema, este se localiza na quantidade de informação e na idoneidade das informações.O misticismo iniciante provocou até mesmo a Revolta da Vacina, pois na época a cidade do Rio de Janeiro, então capital, padecia com a tuberculose, o sarampo, o tifo, a hanseníase, febre amarela, varíola e peste bubônica.A população levantou-se contra as pretensões sanitaristas do médico Dr.Oswaldo Cruz e dos membros do governo, os rebeldes tiveram o apoio o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar.No ano da imunização da influenza destinada aos idosos, uma rede de desqualificação do trabalho em saúde entrou em ação, o argumento maior, advertia, a vacina é uma maneira de “matar” essa parcela do tecido social, tudo com intuito do não pagamento das aposentadorias.Hoje, a vacina referente ao H1N1 é alvo das primeiras ondas de boatos, agora as indagações remontam as afirmações de períodos anteriores, vociferam o motivo aparente da faixa etária a ser iminizada e chegam ao desvario de proliferarem que os governos estão antecipando o fim do Mundo.Meu amigo (a) leitor (a), lembre-se, o conceito de hipertextualidade é complexo, mas pode ser comparado em síntese com as frases dos poetas, “qual mentira vou acreditar” (Racionais) e “quem lê tanta notícia” ( Caetano Veloso). A ciência avança para nosso bem, o senso comum tenta a atrasar e você, onde entra nessa História? Basta de tanta informação sem método. Chega de bobagens. Todos os escolhidos aos postos de vacinação.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Aquecimento Global: “quem tem medo do desgelo?”.

Eric Oliveira Costa e Silva - Estudante de Jornalismo Toledo.


O aquecimento global é tema de diálogos calorosos em todos os meios e classes sociais, as ações preventivas futuras, nos fazem admitir a necessidade eminente da reestruturação nas consciências humanas e na própria maneira de encarar as relações entre clima e economia.
Tendo em vista o fato da desintegração da chamada plataforma Wilkins, pensamos, essa constatação é uma influencia direta dos fatores de aquecimento global, este também já levou uma estação de pesquisa da região.
O fator de aquecimento ocorre, tanto pela temperatura das águas marinhas, intemperismos e a própria ação humana, todos os fatores fundamentam a potêncialização dos efeitos destes na natureza-natural.
A evaporação de massa sólida Antártida, propiciou uma geração térmica de baixa na temperatura do continente gelado, de outro lado, a mesma pode ser sentida na ordenação das massas de ar frio provenientes da Antártida.
A ordenação pode influenciar no regime de chuvas e secas no Brasil, logo a “chuvinha” é parte do quadro do desequilíbrio ambiental vivido pelo planeta Terra.
A parcela creditada aos agentes promotores artificiais são reflexos do modelo econômico de predação da natureza e da avareza desenfreada do lucro, sendo a contribuição que a contribuição mais latente versa-se sob a existência de um imposto tomado das gerações futuras, o preço deste é caro de mais a vida humana e vem de inicio com o desgelo. Assim, quem tem medo do desgelo? Sinceramente, eu tenho.