terça-feira, 24 de agosto de 2010

Política Não é Ego.

Momentânea midiática.

A cultura momentânea, também conhecida pelo jargão popular de “modinha”, funda-se no campo do mass media, não pela orientação do fato através da verdade que o propõe, ou seja, a empresa jornalística é utilizada de forma a orientar um processo maior de geração de lucro de outros setores polarizados da sociedade capitalista organizada.
Para melhor exemplificarmos a sociedade momentânea, utilizaremos a orientação do mass media em duas Regiões Administrativas importantes do Estado de São Paulo, que via de regra e ao não gosto de certos setores, ainda faz parte da Republica Federativa Brasileira e estão sob o julgo de uma política de vilipendiar a verdade, no primeiro caso apontamos para um fato que se concretizou, já no segundo fundamentaremos a analise do mass media sob a forma função a luz das variantes colocadas nos bastidores de um setor social que esta somente agora encontrando lugar nos orçamentos municipais.
A cidade de Araçatuba, com a sua prefeitura atualmente gestionada pelo Partido dos Trabalhadores, na pessoa do Prefeito Cido Sério, de certo modo sofreram um ataque do Jornal regional Folha da Região, via de regra a realidade, o mesmo promoveu uma verdadeira campanha direta com a população dos bairros água branca de Araçatuba, setores políticos organizados com a orientação do seu periódico na radio e no jornal, defenderam a pavimentação imediata de algumas ruas, alguns setores políticos com uma inabilidade ingênua passaram a atuar com vistas a minimizar o estrago de imagem na administração publica municipal, nesta ocasião iniciou a pavimentação asfáltica de algumas ruas.
A seriedade deste veiculo de informação foi utilizado na campanha para assim barrar a própria pavimentação por completo do referido bairro, pois caso efetivasse a pavimentação mínima exposta pelo mass media que tratou de influenciar as lideranças, o próprio bairro deixaria de constar na lista do Programa de Aceleração do Crescimento, desta forma a obra de caráter vinculado aos cofres do governo federal, estaria atrelada ao cofre municipal.
Agora se servir no pedido de pavimentação asfáltica sob o manto do não trabalho do Prefeito de Araçatuba é uma averbação ligada à potencialidade de uma nova fase da campanha, ou seja, estabelecer um pacto pela construção de pavimentação neste bairro com a presença da mídia, na verdade serve a negatividade e a própria supremacia da derrota.
No segundo caso a escala ultrapassa a fronteira da região administrativa e encontra sua espacialidade em vertente Nacional, o modelo de governo que se avizinha, caso confirme-se às intenções de voto dos quadros de pesquisa, nos demonstra uma verdadeira campanha de desestabilização contida na não organização do campo cultural, campanha esta denunciada nas palavras da candidata Dilma Roussef, a nobre representante do modelo de governo, herdeira dos projetos polarizantes de melhoria da qualidade de vida do Povo Brasileiro, já pontuou em comício realizado, a questão cultural terá seu ponto fundamental na democracia de massa e na orientação clara de Conselhos Municipais Deliberativos, desta forma a informação torna-se pontual e ao veiculo de informação, onde a noticia se materializou, no caso o Jornal da Band, do grupo Bandeirante de televisão, caberia a disponibilização da matéria em seu conteúdo on-line,
Assim o grupo Bandeirante estaria ajudando na desconstrução duma verdadeira trama antifuncional, ao ponto que coloca alguns membros do Ministério da Cultura para desmentir a posição política tomada pela então candidata ao Planalto, assim dando credibilidade a algo que será negado pela posição do futuro governo, caso as intenções de voto se legitimem no pleito, alias esta trama servirá de motivo inerente para uma avalanche de criticas ao próprio governo, logo o tempo urge e ao Ministério da Cultura, cabe trabalhar de acordo com aquilo que é acordado e publicamente estabelecido.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Ato Pela Democracia Cultural.

Por Eric Costa e Silva

A Cidade de Presidente Prudente tem hoje a iniciação do Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente, motivo de festa a quem tem uma parte, neste prato cheio de extravagancias.
São muitas as questões que permeiam o horizonte enevoado da Cultura, a primeira delas é a própria possibilidade da cultura prudentina, com suas tradições e inovações, deixarem de receber os recursos do governo Federal, pois com a negativa de atribuir poder deliberativo ao conselho municipal de Cultura, a cidade e a sua cultura vivenciada podem perder a sua onda de ascensão, devido as novas dificuldades as destinações das verbas da União. Outro ponto que pretende-se colocar a luz da sociedade e ao próprio campo do mass media regional é que a Secretaria de Cultura de Presidente Prudente vem protelando o chamado do próprio Conselho de Cultura, sendo nesse caso, aquele posto na moldura da esfera consultiva.
Entre a esfera deliberativa e a esfera consultiva, no primeiro vaso está a aguá viva da noção primária de toda a democracia cultural, já no segundo vaso, as flores da consultividade são regadas com a pior aguá de reuso, aguá turva que pode embriagar toda a noção de cultura para a transformação.
O ato que ocorrerá hoje as portas do palácio das artes (Teatro César Cava), vem com intuito de democratizar a cultura e transformar o espaço vivido em linhas gerais, onde a sua população demográfica estabeleça uma noção de pertencimento e identidade da sua própria cultura. Venha participar deste ato e dali venha fazer a cultura de prudente ebulir em uma jarra de aguá limpa e democrática.

sábado, 14 de agosto de 2010

A tarde Sem Carolinie

Por Eric Costa e Silva


A tarde moldava as areias da uruçumirim


O calor da sua imagem passada


Sem querer salta a minha mente


Agora ela cansada vê a bela


Toda transformada em verdadeira mulher.



Enquanto aqui vago

Enquanto aqui transcendo minha mesquinhez

E sem espaços em sua vida fico aqui parado no tempo

A mirar o horizonte com as minhas inquietudes.




Aos olhos da historia que une


Gerações inteiras de lutadores


No canto do bar ao lado


Sem querer me pego a falar de você.




A toda prova sem desaprova


Mais uma vez sozinho estou caminhando


A procurá-la em tantas outras ondas


Não mais a vejo na fogueira dos Deuses.



Hoje quieto domingo

Pego-me a olhar o mar agitado

Quem sabe nesta tarde

Você sorri para o Mundo

E sonharei eu astuto

Que aquele sorriso é meu.




Que aquela boca jaz um dia na tela


Nos sonhos faz de mim


O interiorano no Rio Velho


Que a vontade de agora.



Quietas no fundo da minha casa

Penso em tirar deste meu caldeirão das palavras

A poesia que hoje sua

Nela pondero o meu desejo

Que sai para a sua tela


Num mágico dizer:


- Como foi seu dia?


- Onde andou seus pés?


- Sorria e me faça mais uma vez sonhar.


Boa Noite Carolinie.
Acompanhe mais poesias em: www.olugarpoetico.blogspot.com

Eleições 2010



As eleições 2010 para os cargos de Presidente, Senador, Deputados Federal e Estadual e seus respectivos governos estão ai, assim nessa edição vamos apenas veicular dados estatísticos do Jornal Folha de São Paulo.

Ainda na semana passada o mesmo jornal apontava:






Já na questão desta ultima pesquisa você pode clicar no link e aferir as projeções de intenção de voto:


http://www1.folha.uol.com.br/poder/782736-com-41-dilma-passa-serra-e-fica-a-3-pontos-de-vencer-no-1-turno-diz-datafolha.shtml



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Quem Perdeu a casa por causa do Deselo?

Não farei a introdução do assunto das intempéries das Monções, pois esta já consta parcialmente escrita neste blog e nas paginas do jornal O Liberal Regional da cidade de Araçatuba no dia 15 de maio de 2010.
Porém vale ressaltar, a água que desaba do céu em forma de monções trazem uma mensagem de desalento a cidadãos da China e de determinadas regiões do Paquistão, pois meu camarada leitor, qualquer otário sabe que o desgelo do Ártico, visto na nova ilha de gelo de Peterson, saída da galeria de Peters deixou a corrente marinha um tanto quanto mais fria e a evapotranspiração da área gerou essas enchentes de natureza quase desleal que deixa os estudos de bandeira sócio-demagoga para traz, assim essa determinada elite que chora a chupeta perdida, deve voltar seu olhar para o meio ambiente e ver algumas soluções já necessárias, com vista a tornar a vida de determinados seres, acho que importantes, por tratar-se de humanidade, ou simplesmente de homens.
Antes que algum vira folha e morde pergunte, a Rússia ainda não sentiu as mazelas da intempérie por ter mudado o seu clima a partir da negativa de um monte de arvorezinha queimando e para não ficar a pergunta em suspenso, que tal uma entrevista com um dos desabrigados sob o olhar do AQUECIMENTO GLOBAL.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Círculos de Leitores! (Todos podemos pensar)

No seu Livro Os murros da Burguesia, Michael Fucalt ao compreender o campo cientifico, como algo variavelmente desprovido da função emocional, ele estabelece uma ciência pura e racional.
Ao apartar as simetrias emocionais que estão contidas em qualquer elaboração cientifica, o pensador apenas colabora para a supremacia do pensar burguês, ou seja, o todo pensante da elite, vê a sua população como não capazes da arte do raciocínio e a ela admitem apenas as funções puras de emoção.
Bem leitor, nos círculos de leitores a razão anda conjuntamente com as simetrias emocionais, é como diz um amigo da cidade de Birigui, o empresário Escodeiro afirmou a mim, “na empresa existe um contato maior que o vai e vem das linhas de produção, penso que a mesma seja dotado de um sentido, o sentido que só a razão pura, não poderia explicar”.Com essa afirmação o nobre amigo admite que nas suas empresas, mesmo existindo a significação do capital X trabalho, as simetrias emocionais dão uma fundamentação de pertencimento ao trabalhador, agora venho a publico para chamar o mesmo Escodeiro a implementar o círculo de leitores em suas empresas, dando ao menos quinze minutos para a leitura conjunta de alguma obra brasileira.
Focault ao perpetuar a identidade racional, ele nos revela a sua função social, ou seja, ele apresenta uma classe detentora da capacidade de raciocínio e do lucro que a mesma ostenta e outra apenas que resta o árduo trabalho para o sistema. Ora! Essas classes desprovidas são cidadãos pobres, vistos pelas diversas burguesias como uma massa acéfala, que as ruas apenas permitem a existência dentro da própria fragmentação hierárquica de um sistema, via de regra, fundador da rapina humana.
Caso venhamos a admitir a existência do espaço/tempo, com suas funções de razão e emoção equilibradas nas pesquisas e na própria práxis consciente, poderemos admitir a existência da não neutralidade deste espaço/tempo, na verdade as simetrias emocionais contidas na produção de cada ser humano nos fazem perceber enquanto seres com uma identidade que interliga a realidade no conjunto da Nação em que sonhamos.Meu amigo leitor, os círculos de leitores podem ser vistos como algo a maximilixar as possibilidades fundadoras de uma sociedade pensante e a partir desta poderemos buscar soluções para problemas diversos que aflige o Brasil.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Identidade Histórica e perfeição do dialogo: Caminhos Filosóficos.

Por Eric Costa e Silva*

Na primitividade, onde não caminhávamos sob o Manto dos astros a iluminar toda a nossa propensão pelo raciocínio lógico e pela regra reticular da função simétrica das emoções, deste mundo, apenas nos restaram as pinturas rupestres, neste espaço-tempo os homens representavam sua coletividade, bem como as sua ações individuais de ensino demarcatório com vistas às condições encontradas no seu habita, a partir de significados não lingüísticos.
A Comunicação primitiva ou idade da pedra é concebida como fator ligado à própria inexistência do homo sapiens, ou seja, lograr a Alemanha o papel comunicacional de idade média, dando a ela o lugar na História, com advento menor de função primitiva é o mesmo que institucionalizar a própria inexistência profícua da criação técnica cientifica informacional proposta por Gutenberg, pois tal invenção está contida neste período histórico e sem duvidas visava à construção ideal de uma sociedade de leitores.
O período Histórico representado como jornalismo moderno é instituído a partir da I revolução industrial, depois que Gutenberg cria a tipografia e as prensas móveis, assim à contribuição deste salto técnico-cientifico-informacional foi concebida, sendo esta considerada uma criação burguesa, alicerçada na explosão comercial da época, na crescente urbanização das cidades em torno das fabricas com suas novas funções sociais e vínculos de empregos com clara limitação de direitos trabalhista e máxima exploração de mão de obra.
A sociedade de leitores permite a evolução em toda a cadeia produtiva e um conjunto relativamente preliminar de evolução do parque industrial, sendo o enovelado continuo de acumulo de informação útil, o resplandecente que de inicio, deverá fazer do mass media um aumento claro vinculado com a venda da produção de todos os agentes capitalistas, logo podemos perceber de antemão, a própria elevação do consumo consciente ligado a estes produtos, sendo estes, todos destinados ao contingente populacional inserido no que denominamos, (tanto como os iluministas), a elevação das informações e constância de merecimento total na justa e perfeita ordem onde todos podem compreender melhor a sua função e a ela atribuir valor.
Na atualidade o conteúdo não popular de leitura consiste numa forma de ideologia prevalente que permite a sociedade hierarquizada promover um desmando total com vistas a tornar a manipulação algo supremo que sobrepõe a este mesmo contingente populacional, aspectos que por fim desnorteiam a plenitude eficaz dos ideais de popularização dos produtos do mass media e sua convergência com a pontualidade da própria criação da identidade sócio vivida de sua população.
A nossa noção de ideologia deve ser entendida como um marco da ciência que nos remete ao rio das águas do pensamento iluminista, nele esta escola de pensamento não carrega em si a marca da prepotência a que a remetesse o mesmo sob o manto de alguns organismos teológicos, ou mesmo a demarcação de algo ligado à tristeza de seus povos, mas sim ideologia é algo que nos remete a oportunidade de nascer em novas areas que tendem a maximilizar o respeito entre todas as arestas da rosa-dos-ventos, cada uma delas representa a oportunidade de submeter-se a uma lógica dentro da estrada da esperança de um Mundo livre e melhor alicerçado nas condições eminentes de lucro de todo o tecido sócio vigente.
Na verdade o iluminismo é a mensagem de distribuição de toda a informação categorizada pelo homem, iniciada com a ajuda dos primeiros cristãos e logo após um período que a vida deve esquecer, ressaltamos a ajuda dos anglo-saxônicos enfileirados na Igreja de Lutero.
Com o enfraquecimento da Eclésia Morbidus, também atribuída por Bento XVI, como o período de inquisição, podemos encarar a idade das trevas (dados da biblioteca do vaticano sob o período da comunicação secundaria), época onde os homens eram identificados não pela vontade soberana e mutua do desenvolvimento das ciências em pro a humanidade e a sua escolha de posicionamento numa esfera maior, onde o campo cientifico é dotado de disposições hierarquizadas.
Caso compreendamos que estes exemplos são frutos de uma criação superior, e que nos dias de hoje esta norma de distribuição geral exemplificada hoje na Igreja Católica Apostólica e Romana com suas circulares distribuídas no missal e a esse paralelo atribuirmos a constante da própria superestrutura religiosa, assim temos sob nossos olhos a fundamentação da disseminação de todas as formas de comunicação.
A esfera maior compreendida no pensamento platônico é aquele onde o Mundo Superior reside no circulo de trocas de informação entre o divino e o terreno, com o entendimento da oportunidade atribuída ao consumo imaterial das letras e pensamentos, o homem cria e recriam as suas funções não materiais, sendo esta um ponto significativo para a materialidade posterior.
A materialidade posterior apenas pode ser compreendida tal qual a mutação sinérgica de toda a estrutura social vigente, ou seja, atribuir a sua capacidade de raciocínio, uma função primordial, pode e constantemente eleva aquilo que denominamos de oportunidade dentro da sociedade capitalista.
As atuais cercas das academias de comunicação nada tem haver com aquelas comparativas as dos animais sem capacidade de raciocínio, na verdade ela é uma fundamentação de cunho ideológico que permite a não vivencia dos cidadãos por completo, ou seja, ela é um atributo de deslocamento da democracia de massa.
A quarta fase do jornalismo vista com a massificação das informações em ambiente da rede mundial de computadores nos promove uma oportunidade de ouro para a alta qualidade das variantes propensas no mass media, a lógica da distribuição das atribuições das empresas jornalísticas tornam-se cada vez mais receptivas ao seu publico, sem duvidas, as fronteiras do espaço territorial ao materializarem-se na tela dos computadores, estão na verdade promovendo uma desmaterialização deste mesmo espaço em escalas que as tornam desterritorializantes, a ponto do jornal de cunho regional estar a um passo e a um rumo da própria orientação globalizatória.
Caso pensemos que a democracia de massa é a atribuição total da veiculação de toda informação, estaríamos cometendo um agravo a preferência de um mass media comprometido com a evolução de uma sociedade justa, ou seja, onde tudo é permitido, algo eleva a desorientação da massa critica, fundando assim a momentânea.
Nesta mesma ótica de raciocínio, as teorias ligadas as vertentes de pensamento hipodérmicas e as fundamentadas no behaviorismo clássico, sendo o primeiro fundador da estrutura coerciva das compras impensadas que geram uma busca frenética pela compra e os endividamentos de parte do contingente demográfico (inserir dado da amostra quantitativa) e o outro utilizado amplamente nas clinicas de reabilitação de usuários de drogas, bem como ambos vagam nas paginas marrons do que não podemos denominar de mass media, pois a causa e efeito não predispõem sua totalidade na negação infinita da estrutura da agora fundamental reestruturação de toda ordem do campo hipertextual da rede de informações virtuais e de seus fluxos geradores de opiniões, logo as fundamentações veiculadas na cultura comunicacional são apenas formas de otimizar uma pagina que a historia ainda deve explicar ao publico, esse seria o papel do jornalismo cientifico, demonstrar a todos uma variação teórica do que projetamos.
Desta forma estaremos a redesenhar em linhas sólidas aquilo que pretendemos estabelecer e comungar frente a esse novo milênio.
Reorganizar a estrutura hipertextual em uma sólida esfera prepositiva é também pensar na magnitude da própria identidade sócia vivida de seu povo, ou seja, utilizar as redes de comunicação para fins das campanhas da fraternidade Universal, onde não haja a flor resplandecente do império do medo sob a vontade da luz.
Neste caminho inverso não podemos deixar de rumar nossos passos a própria disposição de fundamentos revigorados na razão humana, desta forma, compreender a máxima da orgazinação de uma rede que de inicio é caótica, nos permite ir além das cercas das comunidades acadêmicas.
Não relutamos em fundamentar a ordem das perspectivas da estrutura não ilusória e material apresentada na própria desestruturação dos âmbitos que perpassa além do espaço territorial estabelecido, pois todo o fluxo Internacional apenas elencado nas paginas da rede mundial de computadores, vistos nas paginas dos jornais territoriais de lógica empresarial são na verdade uma forma evidente e magnífica de estabelecer um vínculo não só de simetria emocional a questões cotidianas não pertencentes de inicio a sua população, o como diriam alguns teóricos, o não pertencimento da produção empresarial do mass media a seu publico alvo.
Antes de tudo devemos compreender a própria lógica existente entre a sociedade de leitores e a própria estruturação, a esta configuração de pensamento, sugerimos ao publico, o nome usual da década de oitenta, ou seja, os círculos de leitores.
O círculos de leitores no modelo de participação dialogal, evidencia o principio dos ensinamentos de Kaplún, aput de Bortoliero, “trata-se de um modelo que permite ao destinatário não somente ouvir, mas falar, opinar sugerir e dialogar”
Com a coordenação simétrica emocional e também racional das formas - conteúdos de todas as partes do espaço jornalístico, neste inserido os da rede mundial de computadores, podemos aferir que o conhecimento entre as razões humanas biológicas e exatas contidas no campo cientifico também estão nas raízes filosóficas, assim não podemos detratar tal ciência como essa fosse um astro menor dentro da constelação dos mortais.
A comunicação então teria como fundamento o seu objeto maior, não apenas o ato de noticiar e sim o papel fundamental de comunicar ou mesmo pronunciar o mundo em que sonhamos pertencer, cabe a cada circulo de leitores a conjunção providencial de escolha a partir de seus objetivos, sabendo-se da necessidade de acumulação de capital e a própria necessidade de sobrevivência, cabe ao poder constituído elaborar metas para uma eficiente proliferação do conhecimento necessário a evolução gradual do conhecimento da sua população demográfica, assim os projetos populares elaborados da década de oitenta e noventa, tais quais o Minha Casa Minha Vida, o Programa Universidade Para todos e a Luz Para todos, servem a própria constituição material desta evolução.
A construção filosófica, bem como a compreensão de estruturas dialogais entre a ciências religiosas e a própria academia de comunicação é algo necessário caso pretendermos sugerir os princípios éticos de cada uma das suas funções, na verdade pode esta conter a necessária e plena função dentro da empresa jornalística.

*Constatação de elaboração de pesquisa colocada a público