domingo, 28 de fevereiro de 2010

Terra: "Um Planeta em mudança?".

Eric Oliveira Costa e Silva


Venha, senta leitor! Leia atentamente, saiba, não temos a presunção pequena vaidosa de nos colocarmos no altar santíssimo, no que tange a substituição do Divino Superior da Misericórdia pela figura imperfeita do homem.
Em um tempo, nem tão distante, os seres humanos assistiram atônitos a sua casa, o planeta Terra, entrar em um giro fora de seu próprio eixo, ocasionado pelo grande maremoto que atingiu o continente asiático em 26 de dezembro de 2004, propiciou uma erosão remontante.
Aliado a referente factual do eixo do planeta ter sito gravemente atingido, adicionamos a informação da possibilidade de um novo mar estar a surgir no continente africano, esse mar encontra-se na placa tectônica africana, de tal forma que a sua territorialização ocasionará um novo limite entre essa placa e a nova. Tal afirmação é essencial para compreendermos, no horizonte da linha tênue dos acontecimentos, uma ligação sistêmica entre as atuais catástrofes. Porem salienta-se os seus olhos, nas mãos de Deus Pai, cabe tudo e a ele são guardados os segredos do livro dos dias.
A interferência desta súbita movimentação causa o inicio da movimentação combinada das placas tectônicas e colabora efetivamente para a estruturação geológica do mar na África.
A acomodação e o movimento combinado que também é conjugado das tectônias de placas, provocou e ainda podem provocar sérios danos as áreas de encontro das mesmas. Com a gradual mudança geológica promovida pela potencialidade da paisagem africana, o deslocamento multi-continental faz toda humanidade voltar o seu olhar a natureza-natural, pois o mesmo acarretará uma reformulação dos ambientes natural-artificiais que conhecemos, sendo necessários estudos deste quadro de mutação para por fim tentarmos minimizar seus efeitos na vida humana.
Cabe agora a você, através desta possibilidade real, a capacidade de pensar o seu planeta, sem artifícios futurologistas, acreditamos no seu potencial criativo, na construção de novos paradigmas sócio-tecnológicos. Levante-se! E que Deus nos dê a graça de iluminar todas as saídas.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Pré-Sal na Pauta em Araçatuba

Eric Oliveira Costa e Silva

Na noite de ontem, sexta-feira, o Centro Universitário Toledo de Araçatuba, recebeu a promissora visita do membro ilustre da esquerda brasileira, o Dep. Federal José Genoino (PT-SP), tudo com objetivo de dialogar com os presentes sob o tema do Pré-Sal.
O Governo Federal vai mudar o marco regulatório do Petróleo brasileiro, no lugar do modelo flexibilizador de concessão, herdado de F. H. C, o governo vê a necessidade técnica de estabelecer o novo modelo regulador de partilha.
No modelo de partilha a união é proprietária dos recursos (petróleo) encontrados na zona econômica exclusiva do Brasil, nesta nova conjuntura proposta à partilha é estabelecida a quem oferecer a maior parte da produção (lucro) a União, sendo toda a exploração gerida pela já aprovada PETROSAL.
O Congresso Nacional enfrenta um grande entrave, o mesmo é devido ao repasse dos royalties do ouro negro a ser destinados aos entes federativos. Existem pelo menos três pensamentos circulando em Brasília, o primeiro deseja manter a partilha, onde metade ficaria para a União e a outra metade seria distribuída de forma igual entre todos os Estados da Federação, já a segunda deseja manter a partilha nos moldes do atual modelo e a terceira onde de pensamento defende uma posição a favor de um consenso através da manutenção dos repasses para as jazidas hoje em estado de exploração e seria regulamentada uma nova forma de royalties para aquelas ainda não exploradas, “a partir da exploração, você divide com todos os Estados, mas deve haver um critério na distribuição, não podemos esquecer que a divisão, pura e simples, em apenas Estados produtores e Estados não produtores pode criar uma ferida nas relações entre os Estados da mesma Nação”, afirma o Dep. José Genoino (PT-SP).
O Governo e seus aliados ainda pretendem criar o Fundo Social da Riqueza Durável, o mesmo deve destinar o lucro do Pré-Sal para ações voltadas em investimentos que visem o salto sócio-tecnológico da Nação, o mesmo deve garantir graduais melhorias na Saúde, Educação, Ciência, Cultura e combate a pobreza.
A Segurança Nacional da soberania do Brasil e da defesa do Pré-Sal também foi abordada, “temos de pensar na nossa defesa, tem sempre alguém criticando quando investimos nas Forças Armadas, mas acredito na necessidade de tê-las bem equipadas, melhor ainda seria nunca precisar as usar", disse o Dep. Federal José genoino (PT-SP).